Faz parte da nossa cultura alimentar, aqui no Brasil, comer pão no café da manhã, e não só, mas também no lanche da tarde, nos intervalos de trabalho, na janta – pra não precisar ter o trabalho de cozinhar ou pra não enjoar da mesma comida do almoço – junto com o almoço e em qualquer ocasião em que se torna mais prático comer pão.
O “pãozinho” é mais fácil de digerir, muitas pessoas o preferem a um prato de comida, mas, não só ele. No nosso país, padarias e lanchonetes estão em quase todas as esquinas. Salgados, sanduíches, bolos e pães perfazem grande parte da alimentação dos brasileiros. Fora a quantidade de produtos farináceos industrializados à venda, como biscoitos, massas, bolos e etc.
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É muita farinha na nossa alimentação! Mas qual é o grande problema disso? O ganho excessivo de peso e a perda da nossa saúde. Uma alimentação com excesso de carboidratos refinados gera um constante impacto glicêmico no sangue (o carboidrato refinado que comemos vira glicose rapidinho) e o mal disso é que não temos capacidade de queimar essa glicose toda que comemos, nem se fôssemos menos sedentários – se olharmos lá para os nossos antepassados, em 99% da história da humanidade, a farinha nem existia, éramos caçadores-coletores, não fazedores de pão, nem obesos.
A partir dos anos 1950 é que a indústria de alimentação de massa se tornou, notadamente, de MASSA. Tudo pra facilitar a vida cada vez mais corrida do trabalhador do sistema de jornadas de trabalho duplas, triplas e com cada vez menos qualidade de vida. A partir dessa década, paralelamente, difundiu-se uma teoria furada – baseada num único estudo cheio de problemas – de que o que fazia mal para a saúde humana era o consumo de qualquer gordura – não somente a trans – e que carboidratos deveriam ser a base da pirâmide alimentar. Estava montado o circo da nossa tragédia da alimentação moderna.
O que se viu, a partir de então, foi um aumento exponencial do número de pessoas com sobrepeso, obesidade, síndrome metabólica, doenças cardiovasculares e respiratórias, derivadas, direta ou indiretamente, de uma alimentação inadequada.
Outro fator que potencializou esse mal do século XX, foi o excesso de entrecruzamentos e hibrizizações que o grão do trigo sofreu para que se tornasse uma super semente, super produtiva e também super maléfica para nossa saúde, contendo um glúten muito mais danoso para o nosso sistema e em muito maior quantidade. Se você se der ao trabalho de ler todos os rótulos daquilo que compra no mercado (espero que faça isso), encontrará trigo ou glúten na maioria dos produtos industrializados, inclusive naqueles que não deveriam conter nada de farinha, como as carnes embutidas.
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Pra se ter uma ideia da fatalidade que é esse estilo alimentar inadequado, baseado, principalmente, em carboidratos ruins, excessivamente industrializados, o maior fator de risco para a forma grave de covid-19 em pessoas com menos de 60 anos é o sobrepeso e obesidade.
Então, o que eu venho propôr aqui é uma mudança de hábito que vai reduzir e muito sua massa gorda e melhorar a saúde de toda a sua família, bem como diminuir os riscos de doenças a partir da alimentação inadequada: TROQUE O PÃO PELA PANQUECA! E por que pela panqueca? Porque é muito rápido, fácil de fazer, muito mais nutritivo e nada problemático para a sua saúde, como o pão. Assim, você não vai ter desculpa de que um pãozinho é mais rápido, porque o tempo de fazer essa panqueca consome menos tempo do que você consome para passar na padaria vez ou outra, abrir o saco de pão, cortá-lo e recheá-lo. E é um ganho para a sua VIDA! Tem gente que, somente tirando o pãozinho diário, já emagrece, melhora colesterol, triglicérides, diminui a barriga e fica muito mais feliz e disposto.
Para fazer para as crianças, você pode usar tapioca como farinha. A tapioca tem um impacto glicêmico maior do que a farinha proteica, mas é menos do que pão, porque não será uma tapioca inteira, e será muito mais saudável, porque estará integrada numa receita saudável. As crianças aqui comem assim. Trago duas versões da panqueca coringa, pra tomar as rédeas da alimentação e resgatar a saúde de uma vez por todas:
PANQUECA DE BANANA | PANQUECA SALGADA |
1 banana amassada (prata engorda menos) 1 ou 2 ovos 1 ou 2 colheres (sopa) de farinha de coco ou amêndoas 1 colher (sopa) de requeijão (ou 2 colheres de leite) 1 colher (chá) de farinha de linhaça (opcional) canela ou cacau para polvilhar (opcional) | 1 ou 2 ovos 1 ou 2 colheres (sopa) de farinha de coco ou amêndoas 1 colher (sopa) de requeijão (ou 2 colheres de leite) 1 colher (chá) de farinha de linhaça (opcional) |
Como eu disse, essas panquecas são coringas numa alimentação de menos carboidratos, porque são gostosas, nutrem e são rápidas de fazer, adequando-se à vida urbana e corrida da maioria das pessoas, mas você não precisa se ater à elas! Pode adquirir novos queridinhos para o seu café da manhã como ovos mexidos, café com creme de leite, vitamina de abacate (ou outra fruta lowcarb) com leite de coco, pão lowcarb, etc. Há muitas opções no meu e-book gratuito aqui!
Outra sugestão para você diminuir seu consumo de pães e diminuir o impacto glicêmico que engorda e adoece, é pedir “lanche no prato e sem pão” sempre que der vontade de comer lanche na rua. Irão preparar o recheio delicioso do seu lanche e servi-lo pra você no prato, pra comer com talheres. É um pequeno passo, mas que dado sempre, te leva ao emagrecimento e à saúde.
Bons hábitos se fazem a partir do esclarecimento e boa vontade das pessoas, e se tornam um movimento, à medida em que atestamos a eficácia deles e comunicamos isso para outras pessoas. É transformando nossa vida pra melhor que transbordamos isso e inspiramos mais pessoas a fazerem o mesmo. De dentro de casa a gente muda o mundo! Envie esse texto pra quem precisa dessa transformação!
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Mariana Fernandez – Jornalista e Coach de Alimentação LowCarb
Desde 2015, vivendo uma vida sem glúten, em família, devido ao surgimento da doença celíaca, e desde 2017, vivendo uma vida lowcarb.
Ajudando pessoas e famílias a se empoderarem da própria alimentação, se libertarem dos não alimentos que adoentam e tomarem as rédeas da própria saúde e da saúde dos seus.
Rebelde com causa para uma alimentação mais consciente, mais sustentável e mais liberta!