Bem-vindo sexto sentido da vida – Por Vidas e Trabalhos com + Propósito

Bem-vindo sexto sentido da vida

Oi, meu nome é Mariana Souza Fernandez, eu nasci pela última vez aqui em 10 de abril de um sábado de Aleluia ( o que, pra mim, faz muito sentido hoje).
Desde que me lembro de pensar, percebo outros planos, acredito em outras vidas. Desde que aqui cheguei, sinto com força a força da Natureza e da natureza de cada um, muitas vezes adormecida.
Ontem eu fiz 35 anos de jornada, findei meu 5º setênio de vida, vivo meu propósito com a plena e absoluta certeza do que vim fazer aqui.
Aos 25 fui morar fora com meu namorado, que não era o amor da minha vida, mas era um amigo, e nos apoiávamos. Eu não sabia o que queria da vida, mas tinha certeza do modelo que eu não queria repetir.
Aos 26 eu voltei. Não era lá que estava o meu destino, mas despertencer foi essencial para voltar com menos fôrmas e atuar de forma mais criativa e trabalhar de forma livre.
Aos 27 engravidei e decidi continuar uma união que já não era boa, porque era assim que eu ‘ainda’ acreditava que “tinha que ser”.
Aos 27 mesmo, meu menino nasceu, corajosamente, de uma forma violada. Foi quando ao enfrentar meu absurdo medo de ficar à mercê dos outros, senti minha fé renascer, ao clamar com toda minha alma pelas nossas vidas, pela vida que vinha e que mudaria todo o sentido da minha.
Aos 28 entrei no 5º setênio e a verdade começou a sair do mundo das potencialidades. Divorciei-me pela primeira vez, durante meu primeiro puerpério e vivi uma depressão tenebrosa onde eu encontrava tudo o que eu manifestava em discordância com o que eu era. AMAMENTAR foi meu remédio, foi o maior ato de amor que eu pude ter por mim mesma e pelo meu rebento. Foi gerando esse bálsamo sagrado entre muitas e muitas lágrimas, que fui curando todas as feridas que se revelavam em mim.
Aos 29 eu disse adeus pra vida que eu tinha, pras certezas que eu não tinha mais e mergulhei de cabeça numa nova vida totalmente incerta, só guiada pelo meu coração. Disse adeus pra família de origem, pro trabalho de status, pra casa que me foi dada pra morar.
Aos 29 casei de novo, com um amor de infância reencontrado, engravidei de novo, fui morar em Ubatuba, um verdadeiro portal, que potencializou com a força da natureza, mais uma vez o meu encontro com minhas camadas mais profundas.
Aos 30 eu pari pela primeira vez, e das minhas entranhas reconheci minha verdadeira potência, minha alma autêntica, percebi que teria que ser capaz de ser feliz sozinha, porque nos momentos mais críticos, por mais amparada que eu estivesse (e eu não estava) somente eu mesma poderia me salvar.
Aos 30, eu dei a luz à uma mulher, uma ET na verdade, porque não conheço alguém no mundo mais capaz de ser feliz a todo momento, em qualquer lugar, com qualquer um e sozinha, sem qualquer grau de APEGO. Minha Anita guerreira, Julia jovem de candura.
Aos 32, das forças estranhas e indomináveis que me vieram na segunda gravidez, eu desci ao mais profundo, à total escuridão. Não era pra haver mais sombra, uma estrela crescia dentro de mim.
Aos 33 pari pela segunda vez, mas com a violência da ocitocina sintética, que apressa o que tem seu tempo natural de ser, e coma violência da escuridão que me possuía. Dessa vez, foi sem anestesia e veio Estela num turbilhão impressionante. Sentia-me parindo o Universo inteiro naquela cadeira de parto, e depois senti o milagre de um ser tão potente se apresar numa semente.
Aos 33 também morri, de verdade, totalmente. Uma coisa é saber que é preciso nascer de novo para ver o Reino dos Céus, outra coisa é vivenciar a morte da personalidade em vida. Meu chacra básico ficou aberto por alguns meses e eu perdia muita energia. Não conseguia me fechar, era como ela, Estela, só luz a crescer, aberta.
Aos 34 já me sentia inteira, mas nova, muito nova, aprendendo a viver de verdade e compartilhando das minhas conquistas com muitos outros.
Aos 35 eu vivo inteiramente a minha vida de verdade, eu faço o meu propósito acontecer. Aos 35 eu cresço e escolho consciente e o Universo me presenteia com uma resposta de abundância, por eu estar conectada com a minha essência, realizando meu dharma com todo o meu amor.

Gratidão! Gratidão! Namastê!

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